sexta-feira, abril 17, 2009

[Ilustrações] Suplemento de Maytréia

Olá meus caros,

Uma ilsutração feita para o suplemento do Rpg Maytréia chamado "Shudras" deve ser lançado este ano no EIRPG.




Grande abraços a todos.

quarta-feira, abril 15, 2009

[Artistas] Alfonso Azpiri

Alfonso Azpiri (nascido em 1947) é um artista de quadrinhos espanhol, cujo trabalho é essencialmente destinado ao público adulto. O coroa safado só desenha mulher gostosa em trajes súmarios, mas convenhamos, não há nada melhor para se desenhar.

Azpiri nasceu em Madrid. Seus primeiros trabalhos foram publicados na década de 1970 e foi principalmente visando o mercado italiano, que, em seguida, destacou-se com histórias que contêm uma mistura de horror, sexo e nudez.

Azpiri adota um estilo que é um meio termo entre o cartunesco e o fantástico, mas o seu carro chefe são as mulheres exuberantes, que se envolvem com lobisomens, múmias, alienígenas (nas mais variadas poses diga-se de passagem), e ainda vampiros e até mesmo o monstro de Frankenstein.

Sua obra foi traduzida e publicada em uma série de revistas, incluindo o Heavy Metal e Penthouse Comix. Seu estilo é facilmente reconhecível, especialmente suas fêmeas sensuais.

Seu gênero preferido são a ficção científica e fantasia, mas sempre com um toque da boa e velha safadeza, eu já disse que não tem nada melhor?

Em alguns (poucos) momentos se rende a questão do conflito entre os povos, como em algumas histórias curtas de ficção científica feitas para a Heavy Metal em que os habitantes de um planeta são massacrados para que os seres humanos da Terra possam se mudar pra lá.

Um de seus personagens mais famosos é a insaciável Lorna, um tipo de Barbarella que viaja a galáxia acompanhado por dois droids, que são claramente inspirados em R2D2 e C3PO de Guerra nas Estrelas.





Mais voltada para a gurizada, foi Mot, as aventuras de um menino chamado Leo, que se encontra revirada por um grande, amigável, monstrengo.

Este foi transformado em um desenho animado e distribuidos em série na França no Canal Plus. Suas outras produções incluem Chang, contando as aventuras de um artista marcial e detetive. (Esses particularmente nunca vi, confesso que o que me interessa são as gostosas.)


Tanto Lorna quanto Mot foram apresentados em jogos de vídeo, lá na Europa é claro, por aqui encontramos a arte de Azpiri nas antigas edições da Heavy Metal e Penthouse Comics.

Algumas informações foram retiradas e porcamente traduzidas da Wikipédia.

Dogma 2009


Olá meus amigos, numa passada pelo UniversoHQ na coluna "Cada um no seu quadrinho" vi esse texto interessante do Eduardo Nasi e resolvi reproduzir aqui, tem algumas coisas que são discutíveis, e algumas quase impossíveis de se colocar em prática morando aqui no Brasil e sendo classe média, mas como todo bom texto isso gera uma conversa interessante, que já começou no blog do UHQ.


Dogma 2009


Os quadrinhos, frequentemente, são considerados uma forma de arte vulgar ou infantil. Seus leitores são vistos como portadores de alguma debilidade. Na melhor das hipóteses, chamam-nos de nerds.Não são poucos os relatos de gente que se sente perseguida no trabalho, na escola e até mesmo no ônibus por ler HQs.

Quando a imprensa em geral vai falar de quadrinhos, muitas vezes se sente na obrigação de alertar seu leitor de que gibi nem sempre é coisa de criança.


Dizem até que fã de quadrinhos não "pega" ninguém.


Diante de uma situação dessas, os leitores não se cansam de listar bodes expiatórios. O preconceito, o desconhecimento e a falta de cultura da população são os culpados costumeiros.


Mas há outros: o péssimo trabalho de marketing das editoras, a ausência de uma disciplina de quadrinhos nos currículos escolares e por aí vai.Quem escapa, sempre, é o umbigo do próprio leitor, imune à autocrítica.


Muitos leitores esquecem que são eles mesmos - e as porcarias que leem - que reforçam dia após dia essa perseguição. São eles que alimentam um mercado tomado por lixo, que compram mês a mês as piores revistas e que, muitas vezes, olham o que é novo e diferente com desdém.Ainda que as editoras sejam verdadeiras caixas pretas no que diz respeito a números de venda, não é preciso ser nenhum Einstein para estimar que qualquer edição de X-Men vende mais que qualquer álbum da Zarabatana.


Encaremos a verdade: a situação dos quadrinhos é medonha.


Por isso, decidi fazer uma proposta: a criação de um Dogma para salvar os quadrinhos.Tenho certeza de que se cada leitor deste Dogma se propuser a cumprir à risca todos os itens a partir do momento da leitura, em cinco anos teremos um mercado completamente diferente: mais arejado, leve e divertido.


Além disso, estou certo de que a percepção dos não leitores vai se transformar completamente, acolhendo as HQs como uma forma válida de expressão, arte e entretenimento.


Ao Dogma, portanto:


1) A pluralidade é fundamental. Tendo isso em mente, todo o participante do Dogma deve ler mensalmente quadrinhos de cinco nacionalidades diferentes e de cinco gêneros diferentes. A regra apenas não se aplica a quem ler menos de cinco edições por mês. Nesse caso, ainda assim, não se pode repetir nem nacionalidades nem gêneros.


2) É proibida a leitura de quadrinhos em que personagens ranjam os dentes para expressar raiva ou furor, simplesmente porque essa não é uma reação humana. Humanos gritam, choram, fazem beiço e demonstram emoções.Quem range dente sofre de bruxismo, e somente personagens com bruxismo declarado poderão ranger sua arcada dentária.
Este item, que pode soar ingênuo e despropositado, não deve ser menosprezado, pois resolve aproximadamente 78% dos problemas do mercado de HQs.

3) Como os quadrinhos foram dominados por homens ao longo de sua história, a misoginia não poderia ser vetada de forma alguma. Mas deve-se rejeitar HQs misóginas toscas, de autores que claramente passam a impressão de nunca terem passado a noite com uma mulher de verdade na vida. Em caso de dúvida, o quadrinhista Robert Crumb pode ser considerado um cânone para a avaliação do que é boa misoginia.

4) O uso de saco plástico para proteger os quadrinhos não é aceitável. Bons quadrinhos precisam de oxigênio. Por consequência, veta-se o uso de pinças, luvas ou de qualquer outro tipo de frescura para armazená-los e manuseá-los.

5) O apego ao mundo material, na forma do colecionismo obcecado, tem causado grande mal aos quadrinhos e precisa ser desestimulado. Bons quadrinhos devem circular. Empreste-os ou, preferencialmente, doe-os para que outros possam lê-los.

6) A expressão "É cofre" para designar compra obrigatória de uma HQ está abolida. A aquisição de quadrinhos não pode ser vista como um comportamento ansioso ou desesperado, nem mesmo como um investimento. Além do mais, a ideia de "cofre" implicita a restrição à circulação dos quadrinhos, contrariando o item 5.

7) A publicação de quadrinhos na internet é profundamente incentivada pelo Dogma, desde que as obras sigam o que está estabelecido nele.

8) O Dogma nada tem a dizer a respeito da moralidade envolvida na prática de pirataria digital, que vai da consciência e da postura de cada leitor, bem como da decisão particular de obediência ou não das leis.Contudo, o Dogma acredita que os autores e editores dos bons quadrinhos devem ser sempre recompensados pelo seu trabalho. Os participantes do Dogma devem ser informados que essa recompensa costuma ser um incentivo para que o trabalho tenha continuidade.

9) As tiras diárias publicadas na imprensa são consideradas um veículo poderoso de catequização do público não especializado. Portanto, todo participante do Dogma é estimulado a entrar em contato com jornais e revistas a que tem acesso para pleitear melhorias na seção de tiras das publicações.

Na oportunidade, pode-se solicitar também uma cobertura melhor e mais crítica do setor de quadrinhos.

10) Cada participante do Dogma deverá repassar o texto para outros três leitores de quadrinhos.Item especial de sustentabilidade - Diante do grave problema ambiental que vivemos, as HQs ruins que estão guardadas no armário de todo leitor devem ser urgentemente encaminhadas para a cooperativa de reciclagem mais próxima.Como todo dogma, o Dogma 2009 é uma verdade absoluta e não deve ser questionado nem alterado.

Entretanto, a discussão de seus itens é saudável, enriquecedora e bem-vinda.

Na verdade, somente esse debate, de forma ampla e irrestrita, pode salvar os quadrinhos de seus leitores.

segunda-feira, abril 13, 2009

Valkíria, a próxima edição...

Então meus caros, já deu pra notar que o blog esta de cara nova, resolvi mudar, colocar uma coisa mais limpa e mais enxuta, se acharem ruim coloquem aí nos comentários, quem sabe eu dou bola pra vcs e mudo alguma coisa. rs

Eis uma página do último capítulo de Valkiria e a fonte da juventude, deve sair ainda esse mês na Tempestade Cerebral 05. Pelo que soube hoje pela manhã ela já foi para a gráfica, então a sorte esta lançada.


Em breve volto com a hq Celso Expulso devo desculpas a todos pelo atraso, mas vou tentar postar duas páginas pra compensar.

Grande abraço a todos.

O herói Brasileiro BRASILEIRO!


O texto a seguir foi retirado do site Comics Livres vi primeiro no Impulso e resolvi postar aqui para que não se perca tão rápido nesse mar de informações que é a internet. Se todos os criadores nacionais (eu me incluo nessa!) dessem uma atenção ao que esta escrito aqui, já teriamos o dobro de coisas boas que vemos por aí a produção nacional de quadrinhos.


O herói Brasileiro BRASILEIRO!

Certo… Então você quer criar um herói de quadrinhos brasileiro, para brasileiro curtir? Quer que o seu público seja amplo e se divirta com seu herói? Quer que os leitores entendam o que seu herói representa?


Quer que eles se identifiquem com ele e se lembrem dele mesmo quando não estão lendo sua história em quadrinhos?

Se a resposta for ”não” para essas perguntas, não precisa continuar lendo esse artigo. Mas se a resposta for ”sim”, é preciso se certificar de que você não vai começar da forma errada.
Não que haja “certo” e “errado” quando se trata de criar personagens. Mas alguns aspectos são cruciais para determinar a possibilidade de sucesso ou fracasso total em alcançar os objetivos citados no primeiro parágrafo.

A primeira coisa que se deve ter em mente é que estamos no Brasil, escrevendo para brasileiros. Entãoprecisamos nos desapegar totalmente da visão estrangeira de “herói” e “super-herói” que, por tanto tempo, está impregnada no inconsciente coletivo dos autores e nerds do nosso país.

Não podemos mais querer reproduzir o que absorvemos dos heróis estadunidenses, japoneses, ingleses ou de onde for. Estadunidenses escrevem histórias voltadas para estadunidenses, japoneses escrevem para japoneses, assim por diante. Mas infelizmente somos o único povo que escreve e cria coisas projetando outras culturas SEM conhecê-las devidamente.

O herói brasileiro precisa ser um HERÓI e precisa ser BRASILEIRO. Para isso não basta dar poderes a um fortão ou a uma siliconada e tascar-lhe uma bandeira do Brasil, jogando-os no meio da Amazônia para defender a selva. Isso pode parecer bem intencionado, mas não passa de panfletagem piegas e sem imaginação. Não basta trocar a roupa do seu herói gringo favorito por roupas verde-amarelo.

Se você criar um herói baseado nas características do Batman, talvez alguns leitores do Batman gostem. A maioria vai te considerar um plagiador, mas há a possibilidade de que alguns achem legal sua iniciativa.

Se você criar um herói que carregue a marca do brasileiro e seu dia-a-dia, pode ser que consiga conquistar uma grande gama de leitores que se identificam com esse herói e seu universo.


Assim foi com o Homem-Aranha, que por sinal, revolucionou os quadrinhos nos EUA na época. Um nerd perdedor (a grande maioria dos leitores de quadrinhos são nerds ou esportistas-atléticos-garanhões?) que tinha uma vida normal de um nerd norte-americano, de repente se torna um herói, mas não sem trazer as devidas consequências para sua vida pessoal, familiar, amorosa e profissional.

Este sucesso fenomenal se deu porque os autores, muito sabiamente, compreenderam o público que consumia quadrinhos na época. Eles souberam lidar com os estereótipos e arquétipos tão amplamente que conquistaram leitores não só dos EUA, mas do mundo inteiro. Ainda assim, os quadrinhos eram voltada(o)s para os estadunidenses.


Minha proposta é que se encontre o herói brasileiro em meio ao seu próprio povo. Parem de se basear em seus heróis favoritos. Guardem suas HQs no armário e saia de casa. Olhe para as pessoas, para o lugar onde você vive. O herói brasileiro pode estar ao seu lado no ônibus, na sala de aula, no super-mercado. O herói brasileiro pode ser você…

Mas primeiro vamos entender o que é um herói. Ou melhor, o que faz um herói.

Um herói não é necessariamente super. O que faz dele um herói não são os super-poderes, são seus feitos, seus atos, sejam fantásticos ou apenas humanos. Sâo suas motivações de se importar com o mundo, com uma idéia ou uma pessoa a ponto de se sacrificar por aquilo que considera importante e que esteja ameaçado.


Pode ser um super-poderoso impedindo uma invasão alienígena ou um homem sacrificando sua saúde no trabalho pesado para alimentar a família.

Ato heróico é sacrificar-se em prol de algo mais importante do que a si mesmo*.

Então, podemos concluir que o que faz o herói é a necessidade. Seja um perigo eminente ou uma privação. O importante aqui é estabelecer o elo, a motivação que fará uma pessoa comum se importar com a necessidade existente a ponto de se tornar o herói que vai resolver a parada.
Um herói nacional surge de uma necessidade nacional.

O Super-man foi criado em uma época em que os EUA atravessavam o pior momento de sua história. Ainda se sentia os efeitos da quebra da bolsa, a crise econômica era forte e a Segunda Guerra se aproximava inevitável. Era preciso um herói que resolvesse todas as necessidades daquele povo. Surgiu então dos céus um homem de aço, invulnerável, infalível, dando conta de todo tipo de super-vilão.

O mesmo aconteceu no Japão. Após a destruição de duas de suas principais cidades, surgiram heróis em filmes e quadrinhos capazes de derrotar qualquer ameaça, fosse tecnológica, alienígena ou biológica. O país estava seguro.

Tais acontecimentos afetaram o inconsciente coletivo desses povos. Por isso o herói é aquilo que o povo precisa. E para se tornar herói, ele precisa se importar. O Homem-Aranha, quando recebeu os poderes, se importava apenas em realizar os próprios sonhos. Mas quando sentiu na pele a necessidade de um povo, decidiu lutar para protegê-lo.

Isso já basta se você quer um herói popular, mas descartável. Mas isso não é o suficiente para definir o herói brasileiro. Com um bom herói, a HQ nacional pode ganhar uma boa revista. Mas os quadrinhos precisam de mais do que apenas um herói para sobreviverem a longo prazo. Precisam de um mito. Assim, poderão surgir diversos heróis, em diversas formas e variações, baseados no mesmo mito.

Para se tornar um mito, o herói precisa fazer parte do inconsciente coletivo. Vamos usar como exemplo o herói japonês. A grande maioria desses heróis são baseados em conceitos milenares daquela cultura. Esses conceitos, por sua vez, são baseados em valores de honra, coragem, lealdade, fidelidade e bravura. São conceitos samurais.


O samurai é uma figura mitológica no Japão; isso não significa que esse mito nunca existiu, mas também não significa necessariamente que existiu. Nesse caso específico, os samurais existiram, mas o que realmente ficou no inconsciente coletivo foi uma imagem fantástica e idealista do samurai - a imagem que o povo japonês precisava para suprir suas necessidades.

Dessa forma, os autores têm a sua disposição um conceito, uma imagem, um mito no qual podem se basear seguramente, confiantes de que seu herói, estando dentro desse conceito, será aceito nessa cultura. E devido ao fato do mito do Samurai estar cada vez mais se tornando parte também do inconsciente coletivo do mundo ocidental, esses heróis, seus valores e feitos estão sendo aceitos deste lado do globo.

Mas e o herói brasileiro? E o mito nacional? Já o temos a nosso dispor ou precisamos construí-lo?
Alguns acreditam que os mitos estão nos folclores, outros defendem que nossos heróis estão no nosso passado, na figura de revolucionários como Tiradentes e Lampião. Eu não apóio e nem descarto essas possibilidades. Mas precisamos entender que os folclores vieram de uma cultura totalmente diversa da que vivemos hoje em dia (indígena e africana), portanto não se encaixam no mundo moderno e em suas necessidades. E os ditos heróis do passado não lutaram por algo que precisemos hoje em dia.

Então o que se pode fazer, se é que queremos usar essas duas opções, é reciclá-las de acordo com o Brasil de hoje, com o povo que está aí esperando por um herói para suas próprias necessidades. Podemos retirar os valores destas figuras que são aproveitáveis nos dias de hoje e criar um folclore moderno ou uma neorrevolução.

O brasileiro nunca se importou com o passado, e não é com uma aula de História nacional em quadrinhos que ele vai passar a se importar. O que importa para o leitor é o Hoje, o Agora.
Como foi dito no artigo anterior, observe os arquétipos à sua volta, os tipos de pessoas que existem aqui.

São muitos. O herói brasileiro, para ser brasileiro, precisa ser um deles. E para ter um público amplo, precisa ser um brasileiro comum. Um brasileiro que pode ser eu ou você ou seu vizinho. Precisa enxergar o Brasil tal como ele é e se importar a ponto de realizar feitos heróicos.

Se isso será feito metaforicamente ou explicitamente, é com você. É aí que entra a idéia da história, assunto que foi tratado nos artigos anteriores. Não adianta usar temas que só a você interessa ou que de acordo com sua opinião, deveria ser de interesse de todo o povo. Isso resultará em fracasso imediato.

Sua idéia precisa se basear naquilo que REALMENTE interessa ao povo brasileiro. Mas não seja óbvio demais a ponto de colocar carnaval e futebol. Existem coisas que o povo se interessa e nem sabe disso. Descubra.

Depois, quando tiver compreendido e criado seu universo baseado no interesse e necessidade do povo, você insere o ingrediente final: o seu toque, sua identidade, seu recado.

E não se esqueça nunca de qual é seu público. São pessoas, seres humanos, brasileiros. Entender isso na sua essência faz toda a diferença.

*O conceito grego do “Herói” é de um ser situado entre o humano e o divino, capaz de realizar feitosépicos. No entanto, o próprio termo indica um protagonista de uma obra dramática ou de uma narrativa.

No mundo moderno, o herói tem sido mostrado como uma pessoa que também possui suas falhas e fraquezas e, muitas vezes, não possui nenhuma capacidade sobre-humana, mas sim a disposição e motivação de realizar o ato heróico.

Pode-se considerar, portanto, que um herói é um protagonista que supera suas condições humanas, seja física, mental ou espiritualmente, para realizar sua jornada em busca de seu objetivo final que, normalmente, será proteger aquilo que considera importante.


Visto no Comics Livres